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Comércio
O Brasil
apesar de deter um rebanho de 6.590.646 cabeças de caprinos, dos quais 93,7% e
48,1%, respectivamente, na Região Nordeste (IBGE, 2002), continua importando
peles de caprinos (COELHO, 1999). Mesmo sendo um negócio economicamente
rentável (MACEDO et al., 2000; OTTO et al., 1997; WANDER et al., 2002), a
produção/oferta de carnes caprina não tem aumentado na mesma proporção da
demanda em todo o País (SANTANA, 1999). Estes dados justificam a importância do
agronegócio da caprinocultura como estratégia para o desenvolvimento rural,
visto que este é uma atividade chave e pode gerar um grande impulso na economia
nordestina, caso a sua integração agroindustrial seja adequadamente localizada,
conduzida e estimulada.
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